O corpo sabe reconhecer o erotismo, mas como explicá-lo por palavras? Mais difícil ainda, como definir um cinema erótico? É excitação, desafio dos limites, o proibido, ou o suspenso? Não é apenas sensualidade, não é meramente sexual, nem é só desejo: é tudo isso e algo mais. Perturba, desafia a moral, os costumes e o politicamente correcto. Surpreende-nos e fascina-nos.

Através de um ciclo de 20 filmes e um cine-concerto, revisitamos o conceito de erotismo, com o objetivo de compreender a sua evolução e significado na história do cinema.

[Curadoria de Denis Ruzaev e Ines Lopez Branco]


Sessões

A Bela de Dia, Luis Buñuel, 1967

Betty Blue, Jean-Jacques Beineix, 1986

Caligula – The Ultimate Cut, Tinto Brass, 2023

Crash, David Cronenberg, 1996 – Seguido de conversa com o realizador David Cronenberg.

Ecstasy, Gustav Machaty, 1933

Filme de Amor, Julio Bressane, 2003

História d’O, Just Jaeckin, 1975

Je Tu Il Elle, Chantal Akerman, 1974

La Nuit des Traquées, Jean Rollin, 1980

Les Vampires, Louis Feuillade, 1915 (cine-concerto com Rodrigo Amado Unity)

Liza, A Submissa, Marco Ferreri, 1972

Looking for Langston, Isaac Julien, 1989

Não me Toques, Adina Pintilie, 2018 – Seguido de conversa com a realizadora Adina Pintilie

O Êxtase dos Anjos, Kōji Wakamatsu, 1972

O Odor do Sangue, Mario Martone, 2004 – Seguido de conversa com o realizador Mario Martone

O Rei das Rosas, Werner Schroeter, 1986

Teorema, Pier Paolo Pasolini, 1968

The Love Witch, Anna Biller, 2016

The Loveless, Kathryn Bigelow e Monty Montgomery, 1981

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