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Na cidade de Nova York, num tempo futuro, um grupo radical de esquerda, reconhecido como Comité Nacional de Organizações Revolucionárias Internacionais Independentes norte-americanas planeia formas de protesto contra a agressão americana no México e a repressão política em casa. Enquanto vários grupos radicais discutem a sua desunião e o medo das autoridades, um radical, Robert, é atacado na rua por quatro homens que o castram. Ted e Jane, outros dois activistas, conversam com o director de um teatro radical sobre a dificuldade de transportar 10 radicais de Chicago para a preparação de um confronto. Mais tarde, o grupo de improvisação deste teatro participa numa sessão de encontro enquanto uma rapariga expressa a sua vontade de matar e morrer pelo movimento. A ofensiva começa assim com uma série de actividades terroristas: um atirador assassina um oficial ao sair de uma limusina e um prédio é dominado por radicais que também incendiam um complexo industrial no Texas. Ted, consumidor de narcóticos, é incapaz de fazer sexo com uma mulher a quem relata pesadelos sexuais sobre o seu rapto e tortura por parte da polícia. Mais tarde, é apanhado a roubar arquivos de um escritório e envolve-se num confronto armado com as autoridades. Numa casa de campo onde os radicais, inclusive uma baleada, se escondem, um dos activistas discute com os pais, donos da casa, que querem que a rapariga ferida saia. Mais tarde, os radicais destroem a casa. Numa cabine telefónica, um radical admite, em chamada, que a vida para os revolucionários é cada vez mais difícil, mas mostra-se optimista quanto ao ataque na Primavera.