A criação artística é um acto singular e irrepetível, uma rebentação da luz, com a sua beleza desunida, autónoma, inconclusiva (parafraseando o poeta Herberto Helder). Poderá a I.A. alterar os modos de fazer e de ver a arte? Nos dias 17, 18 e 19 de Novembro, na Academia das Ciências de Lisboa, vamos trocar ideias sobre o assunto.
No 17 de Novembro, às 15h, com um concerto do Gidon Kremer Trio, em que o violinista Gidon Kremer, o pianista Georgijs Osokins e a violoncelista Giedre Dirvanaukaite interpretam peças de vários compositores contemporâneos.
Às 17h, o filósofo José Gil fará a comunicação de abertura. Esta sessão encerrará com uma conversa entre Rachel Kushner, Dana Vachon e Rui Cardoso Martins, também aberta ao público.
No segundo dia, 18 de Novembro, a partir das 15h, o painel de discussão contará com as participações dos realizadores Edgar Pêra e Olmo Schnabel, do artista e realizador Gabriel Abrantes, e do fotógrafo André Cepeda.
Na sessão de encerramento destas conversas, que terá lugar no domingo, 19 de Novembro, às 11h, a primeira intervenção caberá à escritora e filósofa Maria Filomena Molder. Seguir-se-ão o pintor João Queiroz e o professor universitário Miguel Poiares Maduro.
Entrada gratuita em todas as sessões.