Nascido em 1940 em Alcácer do Sal, Carlos Cobra viajou para Paris (onde ainda vive e trabalha), no início dos anos 60, como bolseiro da Fundação Gulbenkian. Em 1967 participa na Bienal de Paris e, em 1981, recebe o Prix Bourdelle, o mais prestigiado prémio de escultura na Europa. A sua obra é praticamente desconhecida em Portugal e esta exposição, que inaugura a 9 de Novembro no MUDE, é uma amostra dos seus trabalhos dos últimos anos.
No seguimento da exposição, o LEFFEST organizou um programa especial de filmes sobre artistas marcantes, portugueses e estrangeiros, da segunda metade do século XX, inseridos na secção Uma viagem por alguns dos grandes artistas do século XX. Estes filmes serão exibidos no Auditório do MUDE.
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