Isabel Abreu é uma actriz portuguesa, nascida em 1978, com um enorme currículo em cinema, teatro e televisão. Formou-se em Teatro em 1998 pela Escola Superior de Teatro e Cinema, tendo começado imediatamente a trabalhar em diversos projectos. Em televisão participou em inúmeras séries de sucesso, e em cinema participou em filmes de renome como a curta-metragem Coro dos Amantes (2014) de Tiago Guedes, e as longas-metragens Uma Vida à Espera (2016) de Sérgio Graciano, Mariphasa (2017) de Sandro Aguilar, Serpentário (2019) de Carlos Conceição, ou Restos do Vento (2021) de Tiago Guedes. Mais recentemente entrou em Ubu (2023) de Paulo Abreu, e Diálogos depois do Fim (2023) de Tiago Guedes, ambos apresentados nesta edição do LEFFEST’23.

Em teatro, entre inúmeros participações notáveis, entrou na peça Blackbird, de David Harrower, encenada no Teatro Nacional São João por Tiago Guedes em 2010, e no enorme sucesso de Tiago Rodrigues, Catarina e a beleza de matar fascistas, na sua digressão nacional e internacional entre 2020 e 2023, tendo trabalhado com encenadores como Marco Martins, Nuno M. Cardoso, Tonan Quito, Miguel Loureiro, Mathilde Monnier, entre outros, numa vasta carreira nacional e internacional.

Ganhou inúmeros prémios, dos quais se destacam o Prémio CinEuphoria (2021) na categoria Melhor Actriz com Olga Drummond (2018), o Prémio Sophia de Melhor Actriz Secundária em 2018, com Uma Vida à Espera, o Globo de Ouro (2017) na categoria Melhor Actriz de Teatro com O Diário de Preces (2016), o Prémio de Melhor Actriz de Cinema Português dos Caminhos do Cinema Português(2015) com Coro dos Amantes, e Prémio de Melhor Actriz da Sociedade Portuguesa de Autores (2011) com Blackbird.