Alexei Artamonov, Denis Ruzaev e Ines Branco Lopez


O questionamento, o dramatismo e a intensidade emocional da culpa têm estado presentes na cultura, pelo menos, desde a Antiguidade, e todas as épocas subsequentes a embutiram com o seu próprio sentido.


Este sentimento, já por si complicado, na sua transformação enquanto reflexão da modernidade mantém, ainda assim, as mesmas qualidades primordiais, existenciais que a tornaram uma das problemáticas mais importantes e sem solução fácil na História da civilização humana.


O cinema é, claro, muito mais jovem – na altura da sua invenção, a Humanidade era já atormentada pelo drama da culpa há muito, muito tempo. Mas a arte cinematográfica apanhou este “bichinho” muito rapidamente.


Estas questões serão exploradas através de sete sessões, começando a viagem com Ingmar Bergman e terminando com Nobuhiko Obayashi, passando por Barbara Loden, Thomas Heise, Thomas Harlan, Robert Kramer, Camille Billops, Toshio Matsumoto e Jules Dassin. 


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