Fanny Ardant é uma célebre actriz, argumentista e realizadora francesa. O reconhecimento veio com o papel desempenhado no filme de François Truffaut La Femme d’à côté (1981), trazendo-lhe a primeira nomeação para um César. Trabalhou com os mais conhecidos cineastas Franceses e participou em filmes como Vivement Dimanche! (Truffaut, 1983), que lhe trouxe a segunda nomeação para um César, Pédale Douce (Gabriel Aghion, 1997), que finalmente lhe valeu o prémio, ou 8 Femmes (François Ozon, 2002), galardoado no Festival de Berlim. Estreou-se como realizadora e argumentista em 2009 com Cendres et Sang, e em 2016 realizou O Divã de Estaline. A carreira de Ardant no teatro não é menos importante, tendo sido protagonista de peças clássicas e contemporâneas, como La Maladie de la mort (2006), de Marguerite Duras. 


Recentemente, participa nos filmes Perdrix (Erwan Le Duc, 2019) e La Belle Époque (Nicolas Bedos, 2019), mantendo até aos dias de hoje uma forte presença no ecrã.